Queria contar uma coisa estranha que aconteceu na minha
passada na Praça da Liberdade...
Fui abordado por quatro homens, todos da polícia.....
Um deles me falou:
-Você está preso por homicídio, brutalidade, lesão corporal
e estupro...
“Estupro????” Pensei.
“Mas nunca estupraria meus inimigos porque sou hétero, e mulheres inimigas eu
não mexo, apenas deixo a mercê da polícia”.... Polícia!!! Aff!!!
Chegando na DP, fui surpreendido com uma prova criminal que
me deixou com uma puta dor de cabeça, e tornou-se meu pior pesadelo.... eles
reproduziram um vídeo da Câmera de segurança da saída de uma escola do centro
de educação infantil....
Nesse vídeo estava uma linda mulher morena, um garoto de
aproximadamente seis anos.... e logo apareceu um indivíduo com as roupas iguais
as minhas( camisa preta com mangas brancas, calça jeans, e uma pintura de bad
clown no rosto) era um impostor se passando por mim....
A pior parte fica a mercê de você tirar as crianças da
frente deste texto agora....
O impostor pegou o menino de seis anos pelo pescoço, deu um
chute nas suas costas e decapitou- o.... a tela do vídeo ficou manchada....e a
moça desesperada tentou agredir o impostor, mas ele deu-lhe um soco, montou
nela, estuprou-a, e depois ele pisou no seus seios, segurou o pescoço e
arrancou a cabeça da moça agonizada e o corpo dela sem cabeça ficou tremendo
restando apenas a nudez e o sangue... e o pior... o impostor segurou a cabeça da morta e beijou de língua
os lábios dela....
A cena encheu minha alma de revolta, ódio, ânsia de vômito e
tudo o que imaginar.... Agora, se o meu relato embrulhou seu estômago, imagine
se tivesse assistido ao vídeo de monitoramento de segurança.... você teria odiado até a minha
imagem.....
Por esse motivo peguei prisão perpétua, e dentro do corredor estavam os
piores assassinos psicóticos de várias categorias, até mesmo os assassinos
transexuais que realmente pareciam mulheres, uns com olhos tristes e outros com
olhar cheio de ódio....
Fui parar na cela de estupradores ocupada por dois homens
brancos, carecas e musculosos..... um deles passou a mão no meu pescoço e eu
reagi com um ataque selvagem, com todo ódio que só tive o trabalho de arrancar
os testículos dele e fazer o amigo dele o engolir, cujo fiz a mesma coisa com o
outro....
Os agentes chegaram na minha cela e me encheram de porrada,
desferindo golpes de bastão no joelho esquerdo....Fui parar numa solitária...
comendo feijão e arroz azedo com salada lotada de formiga....
Os dias foram passando e eu saí da solitária de volta para
minha cela.... os dois detentos “eunucos” se encolheram de medo e se afastaram
de mim.... mas quando olhei meu rosto no espelho, só lembrei do impostor e
aquela cabeça da moça agonizada.... o ódio por minha própria pintura foi tão
intenso que esmurrei o espelho e os cortes retalharam minha mão....e o pior é
que acabei gostando de ver minha imagem ensanguentada... foi uma experiência
muito doentia.... e eu dei uma gargalhada tão alta que todos os detentos psicóticos,
os dois eunucos e até os agentes penitenciários se mijaram de medo....
Quatro dias depois, a delegada BG , a mesma que me pôs neste inferno, apareceu na minha cela e falou
que eu estava livre para fazer uma missão para a polícia... O motivo foi as
ocorrências de novas vítimas do impostor e a última delas tinha um recado
anotado na testa em forma de sangue....
Estava escrito “Soltem o Viny Vingador”, a última vítima
dele foi a filha da delegada, e o impostor arriou as calças e introduziu o
pênis na cabeça arrancada da morta até inundar sua boca de sêmen...eu vi tudo
isso no vídeo da câmera de segurança da casa da garota.... foi uma coisa
extremamente doentia.... o maníaco femicida e genocida estava manchando minha
imagem.....
A delegada BG, com lágrimas de ódio e tristeza falou para
mim:
-Pegue esse filho da puta e faça ele pagar pelo que fez com
minha filha! Ela não merecia uma coisa dessas!!
Então a delegada me abraçou, chorou forte no meu ombro e, em
seguida, saí da penitenciária pela porta da frente com o único objetivo....
matar o impostor assassino!!!!
FIM DA PRIMEIRA PARTE