sábado, 4 de fevereiro de 2012

Conto: Julius, A Fúria Carnívora

    Presídio Central, 12 de fevereiro... Um sujeito extremamente forte está na cela 6 acompanhado com três outros presos, que tentam violentá-lo.... O sujeito quebra os braços do primeiro cara, estrangula o segundo cara e dá um soco na boca dele afundando o rosto, aperta o pulso do terceiro cara e retira a faca para retalhá-lo.
    Dois policiais escutam os berros agoniantes e muito barulho vinda da cela...então ambos correm com cacetetes para ver o que está acontecendo, e encontram o corredor ensangüentado perto da cela....
    Ao chegarem, vêem o sujeito cabisbaixo comendo a carne de um dos colegas de cela...então os policiais abrem as celas e descem o sarrafo no dito sujeito que reage apertando o pescoço do primeiro policial e acertando o olho do segundo homem, mas chega um terceiro com um aparelho de choque e consegue imobilizá-lo com uma descarga elétrica na coluna...
   No dia seguinte uma linda psicóloga coroa loira aparece no hospital psiquiátrico e fala com o supervisor chefe sobre um paciente que matou 3 detentos e um policial no Presídio Central... a psicóloga se chama Elisabete, conhecida por Bete...
   O supervisor leva ela ao espaço onde os pacientes tomam banho e a Bete começa a observar um homem que está de costas para ela se banhando, com o corpo musculoso bem definido e os cabelos longos escorrendo sob a ducha do chuveiro...e Bete fica admirando seu paciente como se estivesse olhando para um príncipe encantado...
   Então Bete leva um contrato para legalizar um tratamento particular com seu paciente a domicílio, mas o chefe diz que é uma atitude muito perigosa, pois o paciente é extremamente perigoso... porém ela ignora o aviso e convence o chefe a assinar o pedido de tratamento particular e logo em seguida ela sai com o enorme sujeito acorrentado ao seu lado e cabisbaixo.....FIM DA PRIMEIRA PARTE